Gerenciamento da Rede e Configuração do Bonding | Aula 04

Olá pessoal! Nesta aula irei demonstrar inicialmente como realizar o gerenciamento básico da rede com o comando IP e também como configurar uma interface de rede com endereço estático. Também mostrarei como realizar a configuração do serviço bonding para obter a redundância das interfaces de rede. Teremos duas placas de rede funcionando neste serviço e, caso a placa principal falhe, a placa secundária entrará em funcionamento. Bons estudos!

Gerenciamento de RAID via software no Debian | Aula 03

Na segunda etapa da instalação do nosso servidor Debian, realizamos a configuração dos discos como RAID 1. Nesta aula vou demonstrar para vocês como realizar os testes de funcionamento do RAID via software, procedimentos necessários para gerenciar e manter este serviço funcionando. Comandos para gerenciamento do RAID via software Mostrarei somente alguns comandos necessários para este estudo. Sugiro que façam a leitura do manual do comando mdadm (no terminal digite man mdadm) para ver todas as possibilidades.

Instalação Comentada do Debian com Raid 1 | Aula 02

Nesta segunda aula iremos realizar a instalação do sistema GNU/Linux Debian de maneira comentada explicando todas as etapas de instalação. Este sistema será instalado utilizando RAID 1, onde teremos dois discos espelhados e sincronizados em tempo real proporcionando alta disponibilidade e segurança para os dados armazenados. Saiba mais sobre RAID 1 neste link: http://www.infortrendbrasil.com.br/tecnologia/raid-1/ Assista a gravação da aula e bons estudos!

Criação Máquina Virtual no VirtualBox para instalação do Debian com RAID 1 | Aula 01

Começamos hoje com uma série de posts com objetivo de criar um servidor GNU/Linux com Debian. Nesta primeira etapa abordarei a criação da máquina virtual utilizando o VirtualBox. Ela será preparada para posteriormente instalarmos o sistema operacional com RAID 1, oferecendo um backup dos dados do nosso servidor. É importante salientar que este é um cenário de estudos que também pode ser implantado em um servidor real e as configurações mostradas são exemplos, podendo ser modificadas e aperfeiçoadas para várias necessidades.

Desabilitando o Bluetooth na inicialização do Debian

Geralmente os notebooks vem com bluetooth, que por um lado é bom mas por outro não. Manter o bluetooth ligado direto faz com que consuma muita bateria e não é isso o que queremos quando o assunto é notebook. Para sistemas com SYSTEMD Se o seu sistema estiver utilizando SYSTEMD, o procedimento pode ser facilmente realizado seguindo as etapas abaixo: 1º - Verificar o status do Bluetooth systemctl status bluetooth Serão retornadas mensagens sobre o status de funcionamento do serviço.

Atualizando Debian Stretch para Buster

Este final de semana fiz a atualização do Debian Stretch que estava rodando no meu notebook para a versão testing, Debian Buster. Após realizar backup dos dados importantes, iniciei o processo de atualização que consiste em alterar os repositórios do sistema para a versão Buster. Para isso, utilizei o comando sed para modificar a versão dos repositórios no arquivo /etc/apt/sources.list : sed -i 's/Stretch/Buster/g' /etc/apt/sources.list Atenção: você pode ter algum repositório que necessite permanecer na versão Stretch.

Correção de erro 'failed to register layer' no Docker

O Docker é uma ferramenta incrível e não é a toa que está conquistando o mercado e crescendo rapidamente. Para mim ainda é uma novidade e sempre que posso estudo para aprender mais. Em uma das aventuras, ao tentar fazer o pull de um container com Evernote, me deparei com a seguinte mensagem de erro: “failed to register layer: symlink…” E eu não conseguia finalizar o processo de forma alguma.

Um pouco sobre IPv4 e IPv6

IPv4 A dificuldade atual do IPv4 é a limitação dos endereços de IP. O grande problema é que os endereços são sempre divididos em duas partes: Rede e Host. Nos endereços de classe A, o primeiro octeto se refere à Rede e os três octetos seguintes referem-se ao Host. Temos apenas 126 faixas de endereços classe A disponíveis no mundo, dadas a governos, instituições e até mesmo algumas empresas privadas, como por exemplo, a IBM.

Tipos de arquivos no Linux

No linux, um arquivo pode se subdividir em um dos seguinte stipos:

  • Arquivos Comuns
  • Diretórios
  • Links
  • Device Files
  • Sockets
  • Pipes

Ok, mas o que é cada um desses tipos? Abaixo segue uma breve explicação sobre eles:

Compiladores e Interpretadores

A maneira de se comunicar com um computador chama-se programa e a única linguagem que o computador entende chama-se linguagem de máquina. Portanto todos os programas que se comunicam com a máquina devem estar em linguagem de máquina. A forma como os programas são traduzidos para a linguagem de máquina classifica-os em duas categorias: Interpretados Compilados Os programas que fazem estas traduções são chamados interpretadores e Compiladores. INTERPRETADORES Um interpretador lê a primeira instrução do programa, faz uma consistência de sua sintaxe e se não houver erro converte-a para linguagem de máquina para finalmente executá-la.

O que é um Cluster de Computadores?

Este é o trecho de um artigo meu sobre Redundância e Replicação de dados utilizando MySQL e MySQL Cluster. O desenvolvimento do artigo foi baseado em um cluster responsável pelo gerenciamento do banco de dados - em outro post falarei mais sobre esse trabalho com exemplo e aplicação prática. Cluster – Conceito Os clusters podem ser utilizados em diversas aplicações, como por exemplo, renderização de efeitos especiais, meteorologia, simulações, etc.

Configurando o Automount (Autofs)

A montagem automática é utilizada como um sistema de montagem sob demanda. Imagine que toda vez que um usuário acessar um diretório específico, o compartilhamento remoto seja montado, disponibilizando acesso a um servidor de arquivos, por exemplo. Inicialmente, instale o pacote autofs: apt-get install autofs Principal arquivo de configuração: /etc/auto.master Configurando automount: Edite o arquivo /etc/auto.master vim /etc/auto.master Dentro desse arquivo, verifique se a linha +dir está descomentada. Caso essa linha não exista, retire o comentário da linha Include.

Criando Arquivamentos com CPIO

O comando CPIO utiliza uma lista de arquivos da saída padrão para criar um arquivamento, enviando estes para a saída padrão. Vale lembrar que o CPIO apenas criar arquivamentos e não os compacta. Com este comando, várias atividades são facilitadas, como por exemplo: Copiar arquivos para um arquivamento; Extrair arquivos de um arquivamento; Copiar arquivos para outra estrutura de diretórios. Alguns parâmetros utilizados com o CPIO: -i - Extrair backup -o - Cria backup -t - Mostra o conteúdo do backup -F - Especifica o arquivo de Backup -d - Cria diretórios se necessário -v - Modo Verboso – Mostra na tela as ações -p - Ativa o modo de cópia Criando cenário para teste: Execute os comandos abaixo para criar o cenário que será utilizado para teste: