Começamos hoje com uma série de posts com objetivo de criar um servidor GNU/Linux com Debian.
Nesta primeira etapa abordarei a criação da máquina virtual utilizando o VirtualBox. Ela será preparada para posteriormente instalarmos o sistema operacional com RAID 1, oferecendo um backup dos dados do nosso servidor.
É importante salientar que este é um cenário de estudos que também pode ser implantado em um servidor real e as configurações mostradas são exemplos, podendo ser modificadas e aperfeiçoadas para várias necessidades.
Geralmente os notebooks vem com bluetooth, que por um lado é bom mas por outro não. Manter o bluetooth ligado direto faz com que consuma muita bateria e não é isso o que queremos quando o assunto é notebook.
Para sistemas com SYSTEMD
Se o seu sistema estiver utilizando SYSTEMD, o procedimento pode ser facilmente realizado seguindo as etapas abaixo:
1º - Verificar o status do Bluetooth
systemctl status bluetooth Serão retornadas mensagens sobre o status de funcionamento do serviço.
Este final de semana fiz a atualização do Debian Stretch que estava rodando no meu notebook para a versão testing, Debian Buster.
Após realizar backup dos dados importantes, iniciei o processo de atualização que consiste em alterar os repositórios do sistema para a versão Buster.
Para isso, utilizei o comando sed para modificar a versão dos repositórios no arquivo /etc/apt/sources.list :
sed -i 's/Stretch/Buster/g' /etc/apt/sources.list Atenção: você pode ter algum repositório que necessite permanecer na versão Stretch.
O Docker é uma ferramenta incrível e não é a toa que está conquistando o mercado e crescendo rapidamente. Para mim ainda é uma novidade e sempre que posso estudo para aprender mais.
Em uma das aventuras, ao tentar fazer o pull de um container com Evernote, me deparei com a seguinte mensagem de erro:
“failed to register layer: symlink…”
E eu não conseguia finalizar o processo de forma alguma.
No linux, um arquivo pode se subdividir em um dos seguinte stipos:
- Arquivos Comuns
- Diretórios
- Links
- Device Files
- Sockets
- Pipes
Ok, mas o que é cada um desses tipos? Abaixo segue uma breve explicação sobre eles:
A montagem automática é utilizada como um sistema de montagem sob demanda.
Imagine que toda vez que um usuário acessar um diretório específico, o compartilhamento remoto seja montado, disponibilizando acesso a um servidor de arquivos, por exemplo.
Inicialmente, instale o pacote autofs:
apt-get install autofs Principal arquivo de configuração: /etc/auto.master
Configurando automount: Edite o arquivo /etc/auto.master
vim /etc/auto.master Dentro desse arquivo, verifique se a linha +dir está descomentada. Caso essa linha não exista, retire o comentário da linha Include.
O comando CPIO utiliza uma lista de arquivos da saída padrão para criar um arquivamento, enviando estes para a saída padrão.
Vale lembrar que o CPIO apenas criar arquivamentos e não os compacta.
Com este comando, várias atividades são facilitadas, como por exemplo:
Copiar arquivos para um arquivamento; Extrair arquivos de um arquivamento; Copiar arquivos para outra estrutura de diretórios. Alguns parâmetros utilizados com o CPIO:
-i - Extrair backup -o - Cria backup -t - Mostra o conteúdo do backup -F - Especifica o arquivo de Backup -d - Cria diretórios se necessário -v - Modo Verboso – Mostra na tela as ações -p - Ativa o modo de cópia Criando cenário para teste: Execute os comandos abaixo para criar o cenário que será utilizado para teste: